Uma folha de papel…
...não será mais que um papel até que alguém a transforme em algo mais...seja escrevendo, desenhando, pintando, modelando...
Se a nossa vida for simbolizada por uma resma de papel, então cabe-nos a nós não deixarmos nenhuma folha em branco…




2 comentários:
Estava aqui a pensar nessa resma de papel... quantas folhas terei eu disponíveis para ir escrevendo a minha história?
Se o número de folhas for limitado, que parvoíce ter deixado até hoje algumas páginas em branco pelo medo que tive de viver certas coisas, e que desperdício ter escrito outras tantas com coisas que não tenho vontade de recordar.
É urgente viver e escrever a nossa história sem rasuras e sem espaços em branco.
Pese embora eu acredite em Deus, a constante fraqueza espiritual da minha alma leva-me mais vezes a acreditar que um dia eu irei mesmo escrever “fim” numa dessas páginas, e que contrariamente à minha fé, ninguém me dará a oportunidade de acrescentar novas páginas a esta resma de papel para continuar a escrever a minha vida!...
Eu acho que, apesar de termos um número limite de folhas para escrevermos a história da nossa vida, essas folhas são de tamanho ilimitado. Se cada folha equivaler a cada dia de vida, então, temos, com certeza, dias com mais para escrever do que outros. E, obviamente, nenhuma dessas folhas devia ser deixada em branco.
Penso que o “fim” será sempre escrito por outra pessoa…
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