Relações (des)humanas...
Há quem se distraia com futilidades e deixe que as coisas realmente importantes passem sem que dêem por elas...
Eu acho triste, mas há quem seja feliz assim...
Há coisas na vida que não têm preço...mas também há quem ache que tendo dinheiro, pode fazer ou comprar tudo e, por isso, é feliz…
Porque se dá mais valor às coisas do que às pessoas...
Porque já não se acredita nem se investe nas relações humanas… (apesar de tudo, sabes que, neste caso, as dívidas não são cobradas)
Porque as relações passaram a ser mais de interesse… (quando precisas de mim, eu estou ao teu lado, mas quando eu preciso de ti, tu não tens “tempo”…)
Eu acho triste, mas há quem seja feliz assim...
Há coisas na vida que não têm preço...mas também há quem ache que tendo dinheiro, pode fazer ou comprar tudo e, por isso, é feliz…

Porque já não se acredita nem se investe nas relações humanas… (apesar de tudo, sabes que, neste caso, as dívidas não são cobradas)
Porque as relações passaram a ser mais de interesse… (quando precisas de mim, eu estou ao teu lado, mas quando eu preciso de ti, tu não tens “tempo”…)
1 comentário:
“Por mais que sejamos o nosso próprio tempo, às vezes somos o tempo de outros e outros são os nossos tempos, às vezes sem querer, às vezes querendo, às vezes dormindo, às vezes acordados”. (Doménico Cieri, escritor Mexicano)
Todos nós nos deixamos embrulhar nesta teia onde vivemos apressadamente, onde todos querem atingir as suas metas para não ficarem para trás, com medo que o tempo se esgote e não consigam lá chegar. Todos nós estamos nesta roda viva.
A consciência que leva alguns a sentir um sabor diferente nessa existência, uma espécie de abraço a que se pode chamar “dor”, vem dos momentos em que são empurrados desse comboio a alta velocidade e percebem que o seu tempo foi usado em favor dos que acabarão por atingir os seus fins. E depois são cada vez menos os que nos ajudam a seguir em frente...
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