Bowling...

Todos ambicionamos um strike, embora, na maior parte das vezes, não o conseguimos, seja por lançarmos mal ou com pouca força ou porque os pinos não caíram todos…mas o melhor de tudo é que podemos sempre voltar a tentar na próxima jogada, aperfeiçoando a técnica e corrigindo o que fizemos mal…

Não se perde o jogo logo na primeira jogada…felizmente, temos mais oportunidades para tentar alcançar os nossos objectivos, não desistindo e aprendendo com os erros cometidos anteriormente. Ah, e um strike não dita a vitória…

Irrita-me...

...a falta de civismo!

Tem a ver com os princípios de cada um...e como há quem não os tenha, acaba num total desrespeito pelo próximo!
Quanto mais pessoas houver por metro quadrado, maior será a probabilidade de encontrar esta “poluição cívica”… Deve ser por isso que não gosto muito de sítios com muita gente...será oclofobia?! Não sei, mas irrita-me…

Relações (des)humanas...

Há quem se distraia com futilidades e deixe que as coisas realmente importantes passem sem que dêem por elas...
Eu acho triste, mas há quem seja feliz assim...

Há coisas na vida que não têm preço...mas também há quem ache que tendo dinheiro, pode fazer ou comprar tudo e, por isso, é feliz…

Porque se dá mais valor às coisas do que às pessoas...
Porque já não se acredita nem se investe nas relações humanas… (apesar de tudo, sabes que, neste caso, as dívidas não são cobradas)
Porque as relações passaram a ser mais de interesse… (quando precisas de mim, eu estou ao teu lado, mas quando eu preciso de ti, tu não tens “tempo”…)

Como eu, às vezes, costumo dizer...

Não faças promessas que não sabes se podes cumprir…

“I can’t carry it for you…but a can carry you”

É uma filosofia de vida que me levou a considerar o Sam como herói desta história, que, para quem não conhece, é o Senhor dos Anéis.

Se calhar é por isso que se costuma dizer que “é na adversidade que se vê a verdadeira amizade”…

É também uma filosofia que entendo ser a minha, pois costumo dizer algo semelhante a isto, mas mais do género “não posso ir por ti, mas posso ir contigo” ou “não posso fazê-lo por ti, mas posso ajudar-te a fazê-lo ou permanecer ao teu lado enquanto o fazes”…

Uma folha de papel…

...não será mais que um papel até que alguém a transforme em algo mais...seja escrevendo, desenhando, pintando, modelando...
Se a nossa vida for simbolizada por uma resma de papel, então cabe-nos a nós não deixarmos nenhuma folha em branco…