Sistemas operativos...
Quando estamos habituados a um sistema operativo, que já utilizamos há muito tempo, e de repente, por alguma razão, passamos a usar outro, transforma-se num novo desafio…isto porque, apesar dos objectivos finais serem semelhantes, o caminho para lá chegarmos é completamente distinto. E isto, obviamente, requer mais trabalho, mais esforço e muita persistência…
Ainda assim, a mudança vale a pena…principalmente quando a maneira de pensar e agir das entidades é absolutamente divergente…senão vejamos o caso do SO Linux, que é totalmente gratuito para o utilizador, ao contrário do windows…
Ainda assim, a mudança vale a pena…principalmente quando a maneira de pensar e agir das entidades é absolutamente divergente…senão vejamos o caso do SO Linux, que é totalmente gratuito para o utilizador, ao contrário do windows…
2 comentários:
Passa-se o mesmo com as relações humanas: nenhuma pessoa alcança uma meta com alguém, pelo mesmo caminho que o faz com outra pessoa.
Mas também não concordo que se diga, "o que interessa é lá chegar". Como diz o pensamento popular, há meios que não justificam os fins. E por isso devo acrescentar o seguinte: podemos alcançar uma meta, e de repente perceber que o fizémos com o sistema errado. Substitui-se!...
Mais complicado é imaginar o que se pensa e o que se sente, quando tivermos feito um caminho com "alguém errado". Seremos capazes de recuperar esse caminho com quem o mereça percorrer junto de nós?!... Ou faz-se um restart e começa-se tudo de novo?!...
Passa-te pela cabeça que eu estaria apenas a falar em sistemas operativos, informaticamente falando? ;)
Nada disso!…
Aliás, era mesmo um 2 em 1, porque na verdade eu passei a tarde toda e a noite (até à hora que publiquei este post) a tentar resolver problemas relacionados com o sistema operativo da Linux.
No entanto, também tem tudo a ver com as relações humanas (como disseste e bem) que existem no nosso dia-a-dia e que fazem parte das experiências de vida que vou tendo…
Infelizmente que para alguns o que interessa mesmo é chegar à meta e não interessa os métodos que utilizam para a alcançarem…
Nestes casos era necessário efectuar uma correcção quase integral do sistema!
Relativamente às questões que deixaste no ar, a diferença é que num computador, pode-se formatar o disco, apagar o que está guardado na sua memória e começar tudo de novo. No entanto, nas relações humanas isto não é possível, a memória estará sempre lá, mesmo que sejam corrigidos alguns erros…
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