Olá!... O vento trouxe-me novidades sobre ti, e empurrado pela alegria de te querer conhecer, cá estou!...
Há muito tempo eu era um destes rostos adormecidos sobre as mil coisas que tinha sempre para fazer. Não conseguia impedir a correria do sangue para cá e para lá, e o fim do meu dia era sempre um sorriso que se perdia pelo denso espaço onde ninguém o esperava.
E senti-me só...
Foi aí que parei por um instante, fechei os olhos sem dormir, e fui voando no frio dessa alma suspensa, à procura de mim. E talvez me tenha encontrado por entre os silêncios que me feriram os ouvidos, por entre os segredos ainda não revelados, por entre as dores de uma profunda solidão...
Hoje ainda não sou feliz, mas o despertar desse sono solto mostrou um outro “eu” de quem gosto mais e com quem estou a aprender a viver. Sim, por que entre o que eu sou e o que eu quero ser, há uma distância quase tão grande como o infinito, e ao mesmo tempo tão pequena como são as coisas pequenas a que não ligamos, mas que justificam sempre este existir...
2 comentários:
Ufff.. estou-me a rever
Olá!... O vento trouxe-me novidades sobre ti, e empurrado pela alegria de te querer conhecer, cá estou!...
Há muito tempo eu era um destes rostos adormecidos sobre as mil coisas que tinha sempre para fazer. Não conseguia impedir a correria do sangue para cá e para lá, e o fim do meu dia era sempre um sorriso que se perdia pelo denso espaço onde ninguém o esperava.
E senti-me só...
Foi aí que parei por um instante, fechei os olhos sem dormir, e fui voando no frio dessa alma suspensa, à procura de mim. E talvez me tenha encontrado por entre os silêncios que me feriram os ouvidos, por entre os segredos ainda não revelados, por entre as dores de uma profunda solidão...
Hoje ainda não sou feliz, mas o despertar desse sono solto mostrou um outro “eu” de quem gosto mais e com quem estou a aprender a viver. Sim, por que entre o que eu sou e o que eu quero ser, há uma distância quase tão grande como o infinito, e ao mesmo tempo tão pequena como são as coisas pequenas a que não ligamos, mas que justificam sempre este existir...
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